Na noite de estréia da abertura de inscrições para o concurso de áudio visual "DOCTV- Quando a realidade parece ficção é hora de fazer documentário", o público presente no salão de atos da faculdade Seama, foi prestigiado com a apresentação do grupo de teatro da Seama "Piracuca".
Inicialmente o clima do teatro foi tomado por um misto de interrogações que podiam ser vistas nos olhos dos espectadores, em seguida a música ao fundo prendeu a atenção de todos, os atores caracterizados com roupas pretas, rostos pintados de branco e olheiras marcadas, dividiram-se em telespectadores e televisores, é isso mesmo, caixas de papelão tornaram-se aparelhos de tv, num palco iluminado com velas, dramatizaram o dia a dia de quem recebe as mensagens televisivas, o choro, o riso, a participação do espectador que entra na tv, e mais tarde a grandiosidade da televisão sobre o indivíduo, o ápice da escravidão do indivíduo pela mídia.
O encerramento explorou as notícias atuais que chocaram a opnião pública nos últimos meses, uma pitada de humor, indignação, repúdio, que contagiou a platéia.
Banner DOCTV no telão ao fundo da apresentação.
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Na sequência o personagem da tv ingulindo o telespectador![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpxGe8av7WjbOrEIhvcWXfrLCYJ5xKU2o65DA-0c5KA1Pi_nxMdPAsIkAiTG926Oz31YdSjlaw0D-Ndo5xYhPyqHGUo6Ht1X_PUP6Ez9T7nKCS1S7AJDaJEp09Xqd4pi_eHHE7-ecFK01B/s200/doctv+a.jpg)