"O texto simplifica meu eu complexo, ora é aliado, ora me faz refém".- Hellen Cortezolli

domingo, junho 20

Com vocês: in T er V alo

A in T er V alo foi um projeto de iniciativa do coordenador dos laboratórios de tv e rádio, Regi Cavaleiro e da professora de telejornalismo Cláudia Arantes.

Foram duas versões do jornal experimental, que seria divulgado na hora do intervalo, essa que disponibilizei aqui no blog e a outra seria um especial do Congresso de Comunicação, mas muito material foi perdido, com as idas e vindas do conserto do único computador que captura imagens da faculdade. Vírus, a faculdade não conhece anti-vírus, todos os laboratórios são minados. E, quem “conserta” são os técnicos da GETEC, já viu né?

Porém, apesar da aprovação da diretoria da Faculdade Seama, o projeto naufragou diante da falta de equipamentos, já que a faculdade só dispõe de três câmeras e dois microfones pobrezinhos (estão tão velhos e ralados, que fizemos uma vaquinha para mandar fazer uma canopla, porque ficávamos morrendo de vergonha, hahaha), para atender toda a demanda dos cursos.

Isso mesmo, outro projeto foi também aprovado pela diretoria (acho que estavam de bom humor), disponibiliza “todos os equipamentos” o computador para captura das imagens e técnico para edição, para atender todos os cursos que a faculdade oferece, inclusive a trabalhos de professores… Estão todos fazendo documentários, legal, né?

Seria mesmo se não fosse a situação tão precária que o curso de Comunicação Social se encontra, acredita-se que segue rumo à extinção.

Pense bem você que pretende fazer vestibular, não se iluda com o que os folders promovem, busque informações com os alunos que já estudam e com os que conseguiram se formar.

Boa sorte aos alunos que como nós, não vêem a hora de terminar o curso e sair da SEAMA.

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* O tempo de duração do jornal da Tv intervalo são 16 minutos, mas o youtube só admite dez, então foi reeditado, tá?

terça-feira, junho 15

Oi, posso entrar?

Atendendo a pedidos e ameaças... rsrsrs Depois me explico melhor.

Agora quero aproveitar os sentimentos, na ponta dos dedos, afinal fazia tempo que isso não acontecia. Resolvi dividir a minha incapacidade de administrar crises de egos. Faço minha mea culpa, baseada nas minhas próprias experiências. É bem provável que a forma com que vejo o mundo tem a ver com minha formação, cultura, experiências, entendimentos, crenças e descrenças.

Então, respeito à opinião das pessoas, mas tenho a minha também. Assim como outras pessoas, me manifesto e muito. Tudo bem, ultimamente isso não tem acontecido com tanta frequência, já que estou sendo consumida pelo tempo, com dosagens cavalares.

Sinto muito, mas não consigo ver sob a óptica de egos inflamados, não quero notoriedade. Porque quando desejo isso, escolho um vestido vermelho. Quero respeito, mereço. E faço isso com estudo, trabalho, dedicação para comigo, não para os outros.

As experiências que trago no currículo são minhas, não das empresas para as quais trabalhei, com as pessoas com as quais convive e naturalmente aprendi. Se elas conseguiram absorver algo com a minha contribuição para o crescimento do trabalho na época, que bom para ela e para os membros que fazem ou farão parte de suas vidas profissionais.

Mesmo com o rótulo de reacionária que meus pais acreditam que eu tenha, (porque na verdade meus pais pensam assim, não me deixaram ir a Cuba, com medo que Fidel fizesse algo contra a minha pessoa quase invisível, posso com isso?), os pensamentos vanguardistas que tenho, são para me proteger e beneficiar. Então, se identifico um problema, devo me preparar para enfrenta-lo e fazer dessa vivência mais um subsídio para o meu crescimento. Assim mesmo, numa observação egoísta. Muito prazer, esta também sou eu.

Não sou ladra do meu próprio dinheiro, não me achei no lixo, não jogo pérolas aos porcos. Defendo os meus, brigo, sinto e protejo meus direitos. Nada, além disso. Contudo, não consigo administrar crise de egos, quando o principal propósito é a autoafirmação.

Terapia nesse caso ajuda… ah, é caro né? É mais fácil minar os lugares por onde passa, como o personagem da peste, que matava quem tocasse. (tô assistindo muito Supernatural).

Essa viagenzinha foi o meu retorno, porque a crise de não conseguir escrever tá quase passando, preciso terminar meu projeto e iniciar outro, temi pela qualidade dos meus textos, a falta de tempo me fez sucumbir a mesmice, e não posso permitir que isso aconteça. Me chocou o fato de não conseguirem entender o que escrevi, não porque meu texto estivesse uma bost@, mas porque como futura jornalista ou comunicóloga, é minha obrigação utilizar uma linguagem capaz de atingir qualquer nível intelectual e falhei. Pode ser característico de “crise de fim de curso”, mas busquei a comunicação por isso não ter acontecido apenas uma vez…

Falei que não queria mais escrever no blog, fui mal interpretada, disseram que era “golpe de marketing” hahaha, mas não me ofendi. Como disse no post anterior, sou grata pelos que me acompanharam ou acompanham. Mas, estava me sentindo na obrigação de postar sempre, e meu blog é hobby, não ganho nada com ele a não ser o meu prazer de expor minhas ideias e isso não tem preço. Egoisticamente falando.

anim2 Já está bom por aqui, escrevi muito, talvez não tenha dito nada, prolixo ou não, exteriorizei o que há tempos me perturbava. Eis uma terapia em conta da qual falei. Beijos!

Com essa garanti minha orientação. :)

sexta-feira, junho 4

Admito que cansei

Pensei muito sobre isso ontem, antes também...

Cheguei à conclusão de que não sei escrever e apesar de já estar prestes a concluir o curso de comunicação, ainda não sei me comunicar.  Diante disso, não há muito que fazer se não jogar a toalha. Não quero mais escrever. Preciso de privacidade, não tenho paz…

Acredito que perdi o interesse. Meus textos não tem nenhum brilhantismo, totalmente sem alma…

Acho que preciso me limitar a escreve um lead (se possível).

Vou me recolher a minha ignorância (até que enfim). Não irei mais escrever no blog. Então tá decidido. Não quero mais.

inocenc

 

* Aos visitantes que me deram a honra de ler o que escrevi aqui nesses quase três anos, os meus sinceros agradecimentos.

Mas, cansei.

quarta-feira, junho 2

Sabores de chás

Admito minha preferência pelos gelados. Tá certo, que ressecam um pouco a pele, mas tudo depende da quantidade “consumida”.

Assim é o famoso chá de cadeira. Contudo, os efeitos não são tão nocivos... A vantagem está na aparência das roupas, isso mesmo. Chá de cadeira gelado não te deixa suar, logo, saiba que continuará apresentável, mesmo após duas horas.

Já o chá de cadeira quente, esse é temido por todos os jornalistas. Até mesmo os de sangue frio.

O gosto varia, não há como dosar o amargo de consumi-lo por mais de meia hora. Além de elevar a pressão sanguínea abruptamente, este te faz suar em menos de quinze minutos, sobretudo quando se trata do “Meio do Mundo”.

Ambos, entretanto, fazem qualquer jornalista ou aspirante, refletir sobre os mais diversos assuntos, enquanto sorve os sabores variados do chá de cadeira.

Há situações ainda que rementem automaticamente ao gênero cômico, do tipo, saias justas, que não combinam com costas largas...

 Aceita uma caneca de chá * E aí, deu água na boca?