Com menos de um ano do último caso que chamou a atenção dos brasileiros e, que foi acompanhado pelos meios de comunicação de massa, mais um crime hediondo é noticiado na última semana, acredita-se se tratar do seqüestro mais longo na história da cidade de São Paulo.
Na terça-feira 13/10, a polícia foi informada somente por volta das 19h, que um jovem armado, possivelmente com duas pistolas e muita munição, havia invadido o apartamento da ex-namorada e a mantinha sob a mira do revolver calibre trinta e oito. O motivo seria o rompimento do relacionamento amoroso de três anos. Junto com a ex-namorada Eloá, 15 anos, Lindemberg, 22 anos, ameaçava a amiga da ex, Nayara também de 15 anos. Dois colegas que estavam em companhia das jovens no momento da invasão, foram liberados.
Permaneceram com Lindemberg no apartamento as duas jovens.
Na quinta-feira, Nayara foi liberada, a essa altura a imprensa, não arredava pé do condomínio, moradores vizinhos não foram impedidos de entrar ou sair de suas respectivas residências, estava instaurado o caos.
Um canal que exibe “jornalismo vinte e quatro horas de plantão”, agiu como no último caso de “clamor público”, convocou psicólogos para traçar o perfil de Lindemberg, em busca de uma justificativa “aceitável” para a atitude do rapaz.
Após um tempo considerável sem manter contato, Lindemberg explicou seus motivos, chegou até se emocionar ao mandar um recado para a mãe.
Uma jornalista do mesmo canal, em entrevista com oficial de alta patente, considerou a hipótese do crime ser encarado como passional teoria recusada imediatamente pelo entrevistado. “Trata-se de um crime hediondo”, disse ele.
A população ora tem pena, ora fica revoltada com a situação. Apesar de não saberem ao certo quem são os bandidos ou os mocinhos.
Amor, desamor, apaticidade por parte das autoridades ou a espera do momento ideal para a ação, a mídia noticia ou briga por pontos de audiência.
Até o momento não sabe-se se as reféns passam bem, após a invasão do apartamento pela equipe do GATE.
De novo o clamor público, as autoridades e a mídia, o que será que haverá amanhã?
Na terça-feira 13/10, a polícia foi informada somente por volta das 19h, que um jovem armado, possivelmente com duas pistolas e muita munição, havia invadido o apartamento da ex-namorada e a mantinha sob a mira do revolver calibre trinta e oito. O motivo seria o rompimento do relacionamento amoroso de três anos. Junto com a ex-namorada Eloá, 15 anos, Lindemberg, 22 anos, ameaçava a amiga da ex, Nayara também de 15 anos. Dois colegas que estavam em companhia das jovens no momento da invasão, foram liberados.
Permaneceram com Lindemberg no apartamento as duas jovens.
Na quinta-feira, Nayara foi liberada, a essa altura a imprensa, não arredava pé do condomínio, moradores vizinhos não foram impedidos de entrar ou sair de suas respectivas residências, estava instaurado o caos.
Um canal que exibe “jornalismo vinte e quatro horas de plantão”, agiu como no último caso de “clamor público”, convocou psicólogos para traçar o perfil de Lindemberg, em busca de uma justificativa “aceitável” para a atitude do rapaz.
Após um tempo considerável sem manter contato, Lindemberg explicou seus motivos, chegou até se emocionar ao mandar um recado para a mãe.
Uma jornalista do mesmo canal, em entrevista com oficial de alta patente, considerou a hipótese do crime ser encarado como passional teoria recusada imediatamente pelo entrevistado. “Trata-se de um crime hediondo”, disse ele.
A população ora tem pena, ora fica revoltada com a situação. Apesar de não saberem ao certo quem são os bandidos ou os mocinhos.
Amor, desamor, apaticidade por parte das autoridades ou a espera do momento ideal para a ação, a mídia noticia ou briga por pontos de audiência.
Até o momento não sabe-se se as reféns passam bem, após a invasão do apartamento pela equipe do GATE.
De novo o clamor público, as autoridades e a mídia, o que será que haverá amanhã?