"O texto simplifica meu eu complexo, ora é aliado, ora me faz refém".- Hellen Cortezolli

terça-feira, novembro 23

4ª Edição da Exposição Fotográfica “Olhar Ecológico”

Nesta quarta-feira, 24, às 19 horas, no Sesc Centro, acontecerá a abertura oficial da 4ª Exposição Fotográfica Olhar Ecológico. O evento é promovido pela Faculdade Seama através de projeto interdisciplinar formado pelas disciplinas de Fotojornalismo e Jornalismo Ambiental.
A edição deste ano mostra que os alunos de jornalismo estão atentos as diversas nuances que envolvem o meio ambiente e a sociedade. A exposição é composta por trabalhos fotográficos bastante diversos. Ao longo deste semestre letivo, os alunos trabalharam oito temas distintos até chegarem ao resultado final que ficará aberto a visitação pública e gratuita até o dia 15 de dezembro em horário comercial.
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As temáticas que integram a 4ª edição do projeto são:

- Asas da liberdade;
- Sabor açaí;
- Semeando o futuro;
- Mistérios do Amazonas;
- Afuá: o cotidiano da ilha;
- Lagoa poética;
- Reflexos;
- Olaria: do barro ao fogo;
Os coordenadores do projeto professor Alexandre Brito (Fotojornalismo) e professora Jacinta Carvalho (Jornalismo Ambiental) afirmam que a iniciativa traz várias contribuições a formação dos futuros jornalistas, dentre elas, destacam a possibilidade de os acadêmicos poderem sair do ambiente de sala de aula e entrarem em contato diretamente com a realidade que os circunda, por outro lado, “os alunos tem a oportunidade de compartilhar com a sociedade seus pontos de vista sobre esses diversos temas, é uma excelente forma de mostrar para a comunidade amapaense o que estamos produzindo e pensando em nosso curso de Jornalismo”, enfatiza Alexandre Brito.
Além da atração maior, que são as belas fotografias realizadas pelos futuros jornalistas, a abertura da exposição contará também com coquetel para convidados, música ao vivo e declamações poéticas para compor o cenário sonoro do criativo trabalho dos acadêmicos de Jornalismo do 6º semestre da Faculdade Seama.
Para mais informações:
Prof. Alexandre Brito (096) 8118- 3510
Profa. Jacinta Carvalho (096) 9905 3412

sábado, novembro 20

VII FIM

Toda vez que falamos em FIM, parece que surge uma tristeza no ar, sugere uma sensação de perda, coisas que tiveram início, meio e agora FIM.
Algo totalmente subjetivo equiparado à relatividade também, àquela coisa meio sem sentido que envolve o tempo dos amantes e a dor que os maltrata, este FIM...
Mas, o FIM em outro momento girou em sentido anti-horário e em seu próprio eixo, agora interioriza as suas considerações, num processo mais intenso de busca pelo autoconhecimento ou será um exercício de difusão cognitiva?
E no FIM das contas já são sete vezes que o Festival Imagem Movimento apresenta novas formas de ver o mundo. E, incongruentemente o FIM teve início neste final de semana, nos municípios de Porto Grande e Mazagão Velho. Pretende proporcionar aos outros 14 municípios do Amapá a chance de se iniciarem no FIM.
Por Hellen Cortezolli

O Festival Imagem-Movimento inicia neste fim de semana (19 e 20 de novembro) uma ambiciosa missão: espalhar pelos 16 municípios do estado a semente do audiovisual e suas diversas possibilidades. Nesse momento inicial, os municípios Porto Grande, Mazagão, Tartarugalzinho, Ferreira Gomes, Serra do Navio, receberão duas mostras de vídeo e um curso de produção de audiovisual.
Essas ações iniciarão nesse sábado e domingo por Porto Grande e Mazagão Velho.A ideia maior é agir buscando construir uma ampla rede de grupos produtores de audiovisual no estado para fortalecer esse segmento cultural e canalizar esforços rumo a profissionalização e diversificação do audiovisual amapaense. Vida longa ao FIM!

Por Alexandre Brito

domingo, novembro 14

Às vezes minha vida parece um filme…

Ontem fui assistir aos curtas-metragem no Clube de Cinema do MIS. Não quero falar dos curtas, mas das percepções que tive... Fiquei muito deprimida depois. Sou do tipo que entra na história, que a rouba por alguns momentos para si... Aquele sentimento de solidão descrito de formas diferentes me remete a incertezas do que é preciso para se ter satisfação.
Levo muito a sério o contrato de verossimilhança. Em seguida de exibições desse tipo ou do cinema, não gosto de dividir as sensações que essas obras me provocam, por puro egoísmo.
Mas, não foi especificamente por isso que vim fazer meus registros. Há quem diga que não preciso usar de nenhum subterfúgio – nesse caso leiam-se drogas lícitas ou ilícitas – para submergir em outras realidades, mesmo as ficcionais, é meu jeito de encarar o mundo e não estou nem aí. Machado de Assis há tempos levantava a discussão acerca do que era loucura ou sanidade e os responsáveis por essas definições.
Se for louca ou completamente sã, não sei, não estou preocupada. Contudo, tive um sonho muito bom e é ele que quero dividir (em partes desiguais, porque o melhor sempre ficará para eu mesma, óbvio), daqueles que parecem reais.
Nesse sonho havia um sentimento enorme de liberdade, uma coisa quase indescritível, que por pura teimosia me atrevo a tentar fazê-lo... Me permiti não ser refém das horas nem convenções sociais, quebrar protocolos e caminhar como se meus passos não tocassem o chão. Se tivesse que escolher um número seria o 3. Três passos, 3 horas, 3 voltas no próprio eixo, 3 sentimentos – razão, emoção, imaginação, isso tudo mesclado. Um roteiro esquizofrênico. Rsrsrs
Assim foi o sonho... tão real, que por horas pareceu fazer o tempo parar e não parar.
Entregar-se aos deleites do subconsciente, sem querer tomar conhecimento de nada, uma visita informal ao que por vezes possa ser proibido, mas na essência é tudo o que se tem.

quarta-feira, novembro 10

Vestida de mim

Algumas pessoas são feitas de luzes, de sentimentos, outras são de rocha e aceitamos todos assim, como devem ser. O que me instiga mesmo é um olhar particular, para dizer que às vezes a vida é foda. E do nada hoje quero ver Irene dar uma risada.

Acho que meu devaneio mental faz essas coisas comigo, me motivaram a falar de tudo que tenho vontade, mesmo que seja mensagem efêmera. Isso também é reflexo da minha opinião inútil. Preciso de mais desvairo, para que tudo fique menos igual.

Vou procurar me esconder no escurinho do cinema, desde que seja no Museu da Imagem e do Som, quando tiver minha imagem do mundo romatizada ou em caleidoscópio, me sentarei no Trapiche Amazônico, para ter uma ideia². Sei que isso me fará mais feliz... Mesmo que depois meu juízo finque meus pés no chão e lembre que deveria estar estudando.

Hoje saio assim... vestida de mim, só porque eu quero.Voltarei minha atenção para os livros e tratarei de saber como fazer um curta-metragem. Porque o poeta não pode chorar, a poetisa se vale dessa máxima… o jeito é se deliciar com textos, textinhos e textículos na noite mais densa, isso ninguém proibiu.

Parcimônia, eu tento... Mas, não é fácil nem tudo é minha culpa, não fui eu, foi meu eu lírico, louco e eternamente insatisfeito… que estimula ser quem eu sou e hoje, vou assim, vestida de mim.

 

 

 Prometo que hoje atualizo!

quinta-feira, novembro 4

As Aventuras do Maluco Beleza no Reino do Avohai

Em pleno semi-árido do nordeste brasileiro existe um lugar encantado, habitado por gênios, sábios, alquimistas e conquistadores. É o reino do Avohai.

Nesse reino uma sociedade alternativa mantém vivas todas as lendas e histórias de um passado-futuro que acontece bem aqui e agora.

Nesse reino encantado, habitam um Maluco Beleza Imortal e um Poeta Visionário.

Raul e Z  Para contar/cantar "As Aventuras do Maluco Beleza no Reino do Avohai", Sílvio Carneiro e a Banda Brasa Viva se apresentam nesta próxima sexta-feira (05/11) no Bar Crepúsculo (Complexo Turístico do Araxá), a partir das 22h.

Com um repertório repleto de canções inesquecíveis, Sílvio Carneiro revisita as obras do Maluco Beleza Raul Seixase do Poeta Visionário Zé Ramalho num show que promete ser uma verdadeira "viagem"!

Os ingressos já estão sendo vendidos ao preço de R$20,00 (mesa para 04 pessoas), no Bar Crepúsculo, Norte das Águas ou pelos fones 8132-2705 / 9126-1971.

 

Gostou do texto? Beba da fonte Mestre das Ilusões