Nem do que não vivi.
Não falo mais de calor
Todos apenas me observam sorrir,
sorrisos sem sentido.
Sem sentir!
sorrisos sem sentido.
Sem sentir!
Não tenho mais rima, acervo ou consonância.
Nem a cólera que abrasava minha alma atormentada,
Abrandei, enfermei, desfaleci.
Contive minha intolerância.
Não me arrependo do que fui e minto,
Registrei, armazenei, descartei e faço apenas isso.
Não há mais caos, nem anseio.
Sinto serenidade, porque não há mais coisa nenhuma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua vez!