Nasce, cresce, se reproduz e morre...
Esse não é mais um texto daqueles para recordar as suas
aulas de ciências do primeiro grau.
Mas, as coisas dão continuidade a alguns
conceitos aprendidos ao longo da vida... e algumas vidas são tão breves que não
têm continuidade.
Basta estar vivo para morrer. Me refiro exatamente as redes
sociais, melhor ainda às ferramentas que desde que virou febre fazem parte das
consultas diárias aos acontecimentos imediatistas que os instrumentos de
comunicação requerem para alcançar o maior público possível. Contudo, bate uma tristeza a falta de continuidade
que as aguardam logo ali, na próxima postagem, ou até mesmo assassinadas pela falta de criatividade.
Agora tudo que é evento tem twitter, perfil no facebook e
blog, isso é bacana. Porém, depois das ações, ficam às traças as mídias criadas para divulgação.
Assim como há materiais muito interessantes, há espaço para as "belas" porcarias também. No início desta semana, fiquei arrasada quando li alguns textos produzidos por pessoas que já tiveram talento, mas, perderam totalmente a noção do ridículo, enfim, esse não é o foco.
E, o coitado do Orkut é quem leva a culpa pela mediocridade com que as redes sociais são tratadas. A expressão “orkutando” está na ponta da língua para se referir a qualquer coisa feia, cafona e que cause vergonha alheia no universo virtual.
É gerado todo o tipo de lixo. Os convites para os eventos chovem nas caixas de e-mails e quem usa smartphones então, atualização o tempo todo com: Nada de aproveitável! Perfis incompletos, sem imagens, sem dados atrativos. Tudo feito de qualquer jeito.
Não há continuidade, insisto!
Ninguém faz a manutenção e certamente no ano seguinte, virão outros blogs, twitters ou perfis no facebook, preenchidos pela metade. Porque as senhas foram esquecidas ou o template ficou demodê.
Tá se você não entendeu ainda, que tal um estudo de caso, hein?
#Ficaadica