"O texto simplifica meu eu complexo, ora é aliado, ora me faz refém".- Hellen Cortezolli

sábado, setembro 25

Inspira x Ação

Em plena navegação, em mais um dia que não pude sair de casa, encontrei esse vídeo e outras coisas legais. (Postei os links no twitter). Lembrei da Dani Gonçalves e principalmente, porque fiquei de mandar um email…(por faltar as fotos que prometi, não o enviei).
Então, se tiver paciência para esperar carregar o vídeo, veja como utilizar essa técnica para fazer as unhas. Achei mais fácil as mormorizadas, mas não consegui o link. Fica a dica para acessar aqui e escolher o modelo que mais agradar.
 

sexta-feira, setembro 24

Colegas de trabalho, ironia #modeon

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  • * E dizem que não sei ser engraçada. Que injustiça.
  • Com a falta de tempo e criatividade, resolvi fazer uma sessão que somente eu sou capaz de achar engraçada. Essa é a primeira, tá?

Faça sua parte

panfleto_e_cartazPasseio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

* Fiz a minha.

PS – Vontade de postar, incontrolável. ¬¬ #ironiamodeon

segunda-feira, setembro 20

Marco Zero recebe Vôlei de Praia no Equinócio da Primavera

Emissoras de TV da rede nacional estarão na próxima quinta-feira em Macapá para acompanhar o campeonato Latitude Zero
Bianca CastroPor Bianca Castro - twitter.com/biancacastro100




A partir das 9 horas da manhã da próxima quinta-feira, 23, o monumento Marco Zero do Equador será cenário do Campeonato “Latitude Zero” de Vôlei de Praia. Uma arena foi montada em frente à torre do relógio solar especialmente para acompanhar o fenômeno do Equinócio da Primavera, pois a rede da quadra acompanha o desenho da linha imaginária do Equador. Durante as partidas as equipes de Alemanha, Áustria e Brasil ficarão em diferentes hemisférios do planeta. Além da quadra de areia e das arquibancadas há também área livre para que o público possa acompanhar as partidas. Cerca de mil pessoas são esperadas para o evento que terá entrada franca. Digitalizar0003
Haverá partida para o time masculino, feminino e também partida mista. Os atletas alemães, Brink e Reckermann, e as irmãs Doris e StefanieSchwaiger, da Áustria, jogam contra os atletas brasileros, Alison e Emanuel, e pelas irmãs Maria Clara e Carol. Os jogos começam às 9h30. A cada 10 pontos jogados, os times em campo mudam de lado, cruzando a linha do Equador. Cada equipe terá o seu técnico: Nalbert para o Hemisfério Sul e o norte-americano Sinji Smith para o Hemisfério Norte.
Para ter acesso à área de imprensa, os jornalistas devem se cadastrar através do telefone (11) 9442-5856 ou mandar e-mail para imprensa@redbull.com.br.

Ouça o “Mestre das Ilusões”

NORDESTE INDEPENDENTE

Sílvio Carneiro é, antes de tudo, nordestino da Paraíba, há cinco anos reside em Macapá (ele se define como mais um retirante nordestino que deixa sua terra natal para buscar melhoria de vida em outras terras desse Brasil sem fim).

É jornalista por formação e cantor e compositor por puro "enxerimento", uma vez que sempre foi autodidata na música desde seus 8 anos de idade. Já teve algumas de suas músicas classificadas em festivais e gravadas por músicos amigos da Paraíba (segundo ele, "almas gentis e caridosas que não tinham mais o que fazer e acabaram gravando as músicas mesmo").

Em Macapá, esta é a quarta apresentação de Sílvio Carneiro, que já fez por dois anos seguidos (2009 e 2010) tributos a Raul Seixas, o último recentemente no restaurante Prato de Barro, no início desse mês.

Agora, Sílvio volta a se apresentar no restaurante Prato de Barro, com o show intitulado Nordeste Independente (sucesso no último Projeto Botequim, no dia 21 de setembro). Neste show, esse "cabra metido a cantador" vai interpretar músicas de grandes compositores nordestinos, tais como Alceu Valença, Belchior, Caetano Veloso, Chico César, Djavan, Geraldo Azevedo, Lenine, Raul Seixas (só pra não perder o costume), Zeca Baleiro, Zé Ramalho, entre outros.

O show Nordeste Independente acontece neste próximo sábado, dia 25 de setembro,a partir das 22h, no restaurante Prato de Barro, localizado na rua Gen. Rondon, 2839, no bairro do Trem. A entrada individual custa R$10,00 e a mesa R$40,00.

Contatos: 8132-2705 / 9126-1971

domingo, setembro 19

Quero ser desenho

Quero ser chibi!
Ontem saí para jantar com um casal de amigos, fazia um tempão que não os via. Ambos se formaram este ano e agora curtem um tempinho de paz e tranquilidade. Em breve serei eu ¬¬!
Enquanto saboreávamos um pizza de peperone com borda de catupiri lá na Pizzaria Paulista (recomendo), fazíamos força para ter assunto que não abordasse política, economia, a vida alheia, nem planos para o futuro. Contei a eles minha atual frustração sobre o livros/trabalho de conclusão e do esboço que fiz sobre os personagens que irão ilustrar o malfadado livro…
Dei detalhes sobre minha criação até aqui, o Alg Uém e o Ning Uém. Não tinha comentado nem com meu namorado sobre o assunto. Estava esperando que meu contato cartunista lêsse o material que enviei e me desse um retorno, infelismente não aconteceu…
Enfim, hoje pela manhã tive um sonho trash… e fiquei obcecada com a ideia de me tornar um chibi ou anime e phoda-se. Já estava mais que na hora de dar um passo mais ambicioso (é isso mesmo, além de má e todas essas coisas que passaram pela sua cabeça, ser ambiciosa é o de menos). Como todos os passos que firmo, preciso ainda de um ilustrador. A ideia é me tornar um chibi (ou mangá, HQ, sei lá) e contar a minhas aventuras sobre tudo, a vida de acadêmica, os projetos para o fim do curso, a guerra diária de me tornar uma jornalista com louvor, (apesar das mancadas constantes), os meus devaneios mais sinistros (esses dariam um volume extra ao livro rsrsrs), a vida de pirata (da qual estou temporariamemnte afastada), as nerdices (como diria meu amigo Elton Tavares), meus chiliques consumistas/fashonistas, as dificuldades quanto à vida como assessora de comunicação, por fim (e não menos importante), minha vontade louca por produção audiovisual. Quem tiver interesse em ser meu parceiro nessa nova empreitada, aguardo contato. Quem desejar dar pitaco, também terá minha atenção (por email, tá? – Ando estressadíssima e sem paciência para gracinhas ou conversas de corredor). Rsrsrs
Espero que dê certo, vou disponibilizar nesse post as fotos que podem inspirar a produção.
Nessa eu pareço gordinha (agora não pareço, estou, rsrsrs).
Campanha - quero virar um chibi (mangá)
PS – Essas fotos quem registrou foi o fotógrafo Aog Rocha.

quinta-feira, setembro 16

No blogbooks

Nessa minha obsessão por fazer um livro, conheci gente muito legal. Para encurtar caminho, me refiro ao Guilherme Bandeira “pai” do FS, o conheci nesse universo virtual cheio de possibilidades, que atinge uma velocidade enorme, justamente pelos “muros” que o dividem não existirem, salvo pela internet ser uma droga, mas deixa isso para outro post… Enfim, conheci esse cara, que ontem teve uma notícia fantástica. Seu blog foi indicado ao Prêmio Blogbooks para virar livro. Então, com vocês: Fandangos Suicida!

 CABECALHO3

FANDANGOS SUICIDA - ENTRE OS 10   VOTADOS NO PRÊMIO BLOGBOOKS 1 

FANDANGOS SUICIDA - ENTRE OS 10   VOTADOS NO PRÊMIO BLOGBOOKS 2 (1)

FANDANGOS SUICIDA - ENTRE OS 10 %2B VOTADOS NO PRÊMIO BLOGBOOKS 3

Sou fã!

 

* Esse me superou na acidez!

quarta-feira, setembro 15

Selo de Ouro

Recebi do meu amigo Elton Tavares, o “Selo de Ouro”. Fiquei muito feliz pela demonstração pública de afeto, rsrsrs, não postei antes porque tem umas regras a serem seguidas… ¬¬

selo_de_ouro

“Ao aceitar receber este selo, os indicados devem cumprir quatro procedimentos básicos:

1º Colocar a imagem do selo no seu blog;

2º Indicar o link do Blog que o indicou;

3º Indicar outros blogs para receberem o selo;

4º Comentar nos blogs dos seus indicados sobre este selo”.

http://naianeirene.blogspot.com/

http://corramarciocorra.blogspot.com/

http://sutildesvairo.blogspot.com/

Pelo menos três dos blogs dos quais gosto ele também indicou, a Thainá Rodrigues que também foi presenteada com o selo indicou outros mais… Então vou indicar os meus, sem deixar passar que amo os blogs que leio, quase sempre.

Sem tempo...para pensar...* Não pude indicar os blogs do Elton Tavares, Thainá Rodrigues, Silvio Carneiro, Alexandre Brito, Lara Utizig e outros tantos. Posso continuar as indicações, então quem não entrou na lista, não fique triste. Ando muito esquecida… só isso. Perdoa tá?

** Ando com problemas para escrever, por isso minha ausência… Mas sinto falta daqui. Contudo, às vezes é bom sumir…

quinta-feira, setembro 9

Inóspita dissidência

Queria ser mais presente,

Mais futuro,

Mas, tudo docemente inseguro...

Insiste em me desviar;

Saio do eixo, transcrevo e mal aconselho meu desejo de continuar...

Desse jeito meio sem rumo,

Divago,

Propago e padeço, o que tenho para idealizar,

Queria ser mais presente, inconsequente

Para não atiçar meus instintos,

Distintos,

Burlescos, se nada tenho a falar,

Minha inóspita incoerência que me permita calar e parar.

domingo, setembro 5

Nua, sem armadura

Hoje foi um dia especial. Como todos os outros, cheios de segundos que formaram momentos intensos e agradáveis. Viver assim faz com que as saudades que sinto, são de como eu fui e com quem fui capaz de conviver, raramente um desejo de retornar a qualquer princípio. Porém, (sempre deve haver um porém), senti algo muito parecido com tristeza, que se misturou com nostalgia, e sei lá, um futuro incerto. Uma vontade de não fazer planos e quando finalmente pude me flagrar procurando saber de onde tudo isso começou... Fiz planos de não fazer planos...

Lembrei do início da minha vida profissional e antes dela, minha relação com a escrita. Quando de fato percebi o que significava para minha vida, escrever. Sabe aqueles lances de filmes onde você é o “voz over” ou voz de Deus (quando o personagem conta a história, estando inserida nela ou não)?
Eu fazia diários, lógico... sem nenhuma novidade até aí, escrevia o que sentia, e na maioria das vezes era triste. Recordei de uma vontade enorme de escrever um livro, e o fiz acho que na sexta série, recebi até certificado.

Foi meu primeiro livro, nada que tenha sido publicado por uma editora qualquer, mas cujas percepções foram minhas, falava sobre meio ambiente, e meu pai o havia ilustrado. Eu lia muito, para alguém com treze anos, a transição se deu em função de vários objetivos, o primeiro é porque ouvia a conversa dos adultos, mas segundo minha formação, não poderia participar delas. Mas, queria entender... Depois por causa dos garotos, já que não era bonita. Desejava que me respeitassem por minha “inteligência”, falava difícil para que “eles” não me vissem como alguém sem conteúdo, até que descobri quem eram os “vazios”. Eles não entendiam nada do que eu dizia, muito menos o meu sarcasmo (não mudou muito). Não sei onde guardei essas lembranças, mas deve ter sido num lugar tão seguro, que nem eu as pude encontrar, até hoje.

Depois um breve salto até a adolescência e na minha dificuldade enorme de me comunicar e expressar meus sentimentos, a timidez praticamente me esmagava, reduzia a minha existência a algo menor que um centímetro. Escrevi uma carta para os meus pais... Os deixei preocupados, por não falar sobre a forma com que encarava o fato de me mudar tanto de um cidade, Estado, região. Choque cultural, foi apelido. Difícil mesmo foi ter que recomeçar sempre. Foi assim até os dezessete anos. Fase bem complicada, como a de qualquer adolescente. Mais leitura, mais diários. No segundo grau, me divertia com versos e poemas que eu escrevia a pedido das minhas amigas (naquele tempo eu era boa até, não tinha esse peso que trago nas linhas que escrevo hoje), elas entregavam aos namorados e eles se derretiam, mal sabiam que eram de minha autoria, rsrsrs. E, nunca souberam.

Passei por algumas experiências de trabalho que me fizeram amadurecer rapidamente, como profissional, a identificar muitas coisas também. No meu primeiro emprego com carteira assinada, após deixa-lo por uma oportunidade de melhor remuneração, escrevi um manifesto. Rsrsrs. Acho que deu certo, algumas pessoas foram substituídas, ouvidas, promovidas, excluídas, e o que todos pensavam foi dito por alguém, que já não importava mais. Ainda tenho o respeito de todos e uma vaga quem sabe se um dia precisar.

Cinco mil quilômetros de distância percorridos pelo ar, como se fosse possível abrir os olhos e viver outras vidas, me trouxeram para onde me encontro hoje. A escrita faz parte de mim. Então, internet e blogs, diários de novo. Com a diferença que alguém, em algum lugar lê o que escrevo aqui. Às vezes assusta.

Decidi que queria deixar algo meu para alguém, desde que isso ajudasse de alguma maneira. Contudo, diante dos obstáculos meu desejo mais recente, me cegou, bloqueou, confundiu e é possível que seja covardia mesmo...
Durante esses dias todos, não escrevi uma linha, em função do meu desejo de escrever meu livro, como trabalho de conclusão. As palavras simplesmente me abandonaram por escolhê-las demais. Nunca está bom o suficiente, e desejo sempre mais.

Senti saudades de casa hoje. Mas, não tenho essa casa da qual sinto tanta falta.
Então, pensei que talvez tenha algo a ver com a morte, exteriorização do meu subconsciente temeroso. É bem provável que seja, afinal, morrer sem ter feito nada de relevante, deixar de existir sem ter feito nada de importante para alguém e “egoisticamente” falando, como sempre falo e encaro meu mundo “de umbigo profundo”, seria um desperdício sem precedentes.
Ajo tão friamente, às vezes, pelo simples fato de ver poesia em tudo, que isso além de atrapalhar, chega a ser ruim porque a probabilidade de ser incessantemente decepcionada é exagerada. Mas, ninguém me prometeu nada.
...e a nudez que a armadura revela... *Foi um dia especial, voltei a escrever.