Não é só um buraco profundo, que em outro dado momento ligou dois alguéns...
É o meio de um mundo, totalmente particular.
Esse buraco do meio, que é mundo e pertence a quem o quer bem...
Recebe críticas por quem o viu e quem o critica, não o fere.
Querer bem têm dessas, também.
Rima pobre, nada nobre, explica o que intermedia...
Enaltece-o de certa forma, porque o meio, é mundo, pertence a quem o quer bem, tem a tendência a se importar mais...
Elogios não lhe fazem bem, estragam... É coisa que da para viver sem, só mais de um minuto, algumas horas talvez.
Seria alimentar-se de sentimentos impuros ou purificar o que haveria de mais mundano?
Os faz ver mais profundamente...
O buraco, é meio, pertence a alguém, que já o ligou a outro alguém, que se defende ou alimenta de pensamentos impuros e se enaltece com críticas.
Estimula-se a observá-lo minuciosamente.
Rasa análise se faz pertinente, porque enquanto dizem seus disparates, autoritários ou não, ele o sente…
E a crítica espera que ele melhore, chega a ser atraente.
Desmanche seu castelo de cartas e lhe dê um recomeço, mais espesso;
Olhe para o umbigo, que é o meio do mundo...
O meu mundo é infinito, ah, umbigo tão profundo!
* :) – Se tudo fosse fácil não seria interessante.
Gostei disso! Vou salvar e postar no meu, qualquer dia desses. Se deixares, claro.
ResponderExcluirGostei da história, Cortezolli! Conseguiste dar poeticidade a uma parte do corpo tão menosprezada rsrs' xD
ResponderExcluirFico feliz que tenham gostado...
ResponderExcluirElton pode postar quando quiseres.
Lara, obrigado pelo elogio. Como diz a Thainá: Fizeram uma blogueira feliz.
Bjs