quarta-feira, dezembro 30
Mais mortal
segunda-feira, dezembro 28
As duas partes do FIM
sábado, dezembro 26
Subconsciente
Era madrugada, não sei que horas…
Lá estava ela na minha janela, eu gritei de susto quando a vi.
Vestia roupas pretas, seu rosto estava pálido. Minha primeira reação a assustou também, mas ela não se moveu dali, seus olhos arregalados me encararam com piedade, como se fosse ela quem precisasse de ajuda.
Enquanto eu tremia de medo, eu corri para fora do quarto, e lá estava ele na outra janela, eu corri de novo, e aquela música não parava… Ainda a ouço.
Ela, dor, ele, sofrimento, antes de voltar para o quarto senti mais um olhar sobre mim:
Agora era ela… a solidão.
Acordei sobressaltada. Calma, só mais um pesadelo.
Hoje é sábado e o “FIM” está próximo.
Obstruções, insônia e vida real
Tá difícil dormir hoje…
Tô viajando um pouco… Meus pensamentos meio tortos, talvez inteiramente.
Uma noite dessas, não sei ao certo quando. Sonhei que precisava passar por um caminho apertado, totalmente claustrofóbico… Eu conseguia apesar das dificuldades, do medo, não estava só. Porém, quando finalmente conseguia atravessar, o caminho se repetia, mais uma vez, e mais uma, era possível ver quantas vezes mais ele iria se repetir, não havia volta, nem outra saída…
Só aquele caminho que se repetia. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.
Então, ficarei por enquanto com uma letra cifrada, e uma estrofe não cantada, de uma música que nunca ouvi. Que fala de “vida real”…
Quando perco o sono, sem criatividade para escrever, nem poesias, nem contos.
E, de meus sonhos, já nem sei.
sexta-feira, dezembro 25
Céu…olhar
Hoje olhei mais tempo para o céu, ele parecia olhar de volta…
Perdi meus pensamentos por entre as nuvens, não quis mais voltar…
Voltei.
Me fiz mil perguntas, respondi algumas, outras deixei estar…
Fiz amigos. Outros sempre estiveram comigo…
Acho que tem alguém olhando lá de cima…
Viagem. Não sei!
Algumas coisas foram igualmente diferentes, outras não.
Vou tentar não fazer planos.
quinta-feira, dezembro 24
Noite de pré...
Foi uma noite para esquecer o próprio nome.
Primeiro um frio no estômago antes de sair, a ausência de indecisão na hora de escolher a roupa (sim, isso de fato pode ser um presságio, por fugir a regra).
Na paz. Segue o destino como ele deve ser, eu acho.
Emoções todas misturadas, ansiedade, medo, relutância, covardia mesmo, excitação e muitas outras mais. Vamos mergulhar nas ondas.
Depois de contratempos, resta relembrar o que foi vivido até então. Confusão de lembranças, por que será? Rsrsrs.
Lembro que eu havia acordado relativamente cedo, me arrumado cedo também para o trabalho, e meu almoço era dois pedaços de pizza, um de quatro queijos e o outro de calabresa, um copo de soda, só. À tarde um pedaço de bolo de chocolate, recheado de tédio e foi isso. Esqueci que não havia jantado, na verdade era um passeio de nada, talvez comêssemos algo, esqueci de comer.
E, não havia fadas. Só um estado meio anestesiado depois de tudo até ali, e olha foi muita coisa.
Esqueci de lembrar, esqueci de esquecer. Dormi.
Ops, já é de manhã e não me lembro de ter chegado em casa, estou tão bem. Acho que sonhei demais.
Aff! Não era sonho, devo admitir que realmente ou talvez, haja uma pequena possibilidade, das fadas existirem sim!
quarta-feira, dezembro 23
Fim
Toda a história tem início, meio e um fim…
Ah, e compareça!
Ou você não está curioso para saber como é o FIM?
terça-feira, dezembro 22
Inspiração
segunda-feira, dezembro 21
Bem vinda
Reclamei muito por vê-lo de costas,
Ele ouviu.
Irritado correu em minha direção e me abraçou,
Tão apertado, que estalou os ossos do meu corpo, me deixando sem ar.
Depois disso, me abandonou.
Agora o tempo não passa mais pra mim, nem volta.
Pedi socorro a luz e ela pegou carona nos olhos de um amigo;
E a chuva apenas consolidou…
Também choveu nos meus olhos, então pedi a chuva que parasse:
Pára-raio,
Pára chuva,
Pára a tempestade no meu peito, mas pare.
A chuva silenciou e as reticências se completaram para não haver mais dúvidas.
E, nessa noite que durmo só, não quero pensar em nada, nem em ninguém, só preciso entender o que as batidas desse coração têm a me dizer, mesmo que seja: “Bem vinda solidão!”
terça-feira, dezembro 15
Par - tida
Ela se atreveu olhar pela janela…
Viu coisas que nunca tinha visto e sentiu…
Emoções e sensações nunca antes vividas,
Que fizeram com que a felicidade lhe tomasse o corpo,
Envolvesse alma e lhe fizesse promessas…
Ela creu em todas!
Hoje não há nem o esboço da mulher que um dia ela foi…
E ela, apenas se foi!
segunda-feira, dezembro 14
Quando os passos não tocam o chão II
E era um dia, e não era um qualquer…
Mas com certeza haviam pássaros,
E não era preciso que fosse a cotovia…
E o peito não dói mais,
Mas, guarda algo que não cabe mais lá…
Seria mais e foram alguns…
Momentos…
É possível sim, tocar as nuvens!
domingo, dezembro 13
Reflita se puder…
Nos versos que quando menina sonhava ouvir,
Idealizou um vestido...
E um homem bonito,
Pra quem pudesse se despir,
E lembrou que era fria,
Lembrou do que temia...
E, que havia morrido muitas vezes...
Esqueceu porque morria,
Esqueceu de todos eles!
sábado, dezembro 12
Quando os passos não tocam o chão
Saí para caminhar... Ainda sinto meu peito doer, estou tão cansada.
O vento está bom, toca meu rosto de leve. Adoro dias cinza, me faz lembrar de casa.
Quis ficar um pouco sozinha, pensando...
Acho que o sol ficou com vergonha. Ainda bem, não gosto dele... Incomoda.
Não sinto como se estivesse caminhando, mal toco o chão... Será que morri e não sei. Se a morte for assim, então tudo bem.
Muita gente, nenhum rosto. Talvez eu procure algum, mas não quero ser vista, não quero ter nenhum.
Cansada, sem ar... Talvez eu volte para casa. Quem sabe eu sente aqui na calçada e espere a dor passar? E se ela não passar?
sexta-feira, dezembro 11
Um soneto para Vanda
quinta-feira, dezembro 10
Não olhe no pote
Durante a tarde… logo cedo tenho vontade de escrever e não posso, não quero anotar, queria postar na hora que as coisas acontecem (ou quase), que me vêm à mente. Depois, quando chego em casa, não lembro mais. Onde foi parar o T?
No trabalho é só contagem de horas, minutos e segundos. Mas os trinta últimos minutos da tarde antes das seis, são os que demoram mais a passar. Já terminei esses aí, admito leio romances bestinhas, pelo menos leio…os romances…bestinhas. Ai,ai, e gosto muito.
Meu pote de idéias está vazio.
Já troquei o dia pela noite, passo as madrugadas em claro… Febre de novo, será psicológico, o que eu tô fazendo comigo?
Meu corpo todo dói. Sinto muito mas, não consegui fazer nada do que havia planejado. Não retoquei a exposição, nem saí pra filmar nada… Logo hoje que era dia de pontos finais!
quarta-feira, dezembro 9
Posse
Eu sei que agora tenho mais tempo, deveria postar mais. Confesso até que não há justificativas para minha falta de criatividade. Muitas idéias têm borbulhado na minha mente…
Mas, quero um tempo só para mim. Pra olhar tudo por aí, ver as expressões nos rostos das pessoas que eu nunca notei, lugares que ignoro totalmente…
Tenho mergulhado em histórias que não são minhas, mas que eu gostaria que fossem, pelo menos em algum momento da minha vida pensei dessa forma. Tá tudo meio imóvel e inerente ao mesmo tempo, a esse movimento oscilante entre o que sinto, penso e falo.
Quero me apropriar do meu tempo e, meu porto seguro é meu quarto, minha cama, meus livros e você.
segunda-feira, dezembro 7
Na banca
Iniciou hoje o período de defesas dos Trabalhos de Conclusão do Curso de jornalismo. Teve muita gente suando frio do lado de fora das salas reservadas especialmente para “a hora da verdade”.
“É hoje o dia da liberdade “, palavras do Alieneu. Fui a faculdade só para assistir a defesa dele…
Confesso… Deixa pra lá, não confesso nada, o importante é que ele passou e com uma nota bem bacana.
Tava marcado para às 19h, mas não sei por que cargas d’água atrasou o primeiro e teve um efeito dominó daqueles… Vou manter a minha língua felina guardada, não irei falar sobre o problema que têm os relógios amapaenses. Deve ser a latitude e longitude zero. Só pode (¬¬ você achou mesmo que eu não iria falar mal, é?)
O TCC do Alieneu Pinheiro, foi defendido na Sala 307, sua monografia intitulada “O Fotojornalismo na capa do Jornal Diário do Amapá: Uma análise comparativa com as fotos publicadas nas capas do jornal Folha de São Paulo, foi julgada pela banca composta pelo professor da UNIFAP José de Vasconcelos (o cara manda bem para caramba, já tive o prazer de assistir uma palestra dele e, tem um sotaque gostoso de escutar), e pela professora Jacinta Carvalho, o orientador (ou não ) foi o professor Alexandre Brito.
E essa foto foi antes da defesa, o Alieneu estava muito nervoso e emocionado… Valeu, né?
Vampirizando
Tô sem motivação para escrever, meio triste, minhas histórias sem finais felizes, muito baseadas em fatos reais. Cheios de fantasias e frustrações.
Desculpe não atualizar mais, tanto quanto antes. Estou lendo livros, quero lê-los aos montes…
Fiz novos amigos, para absorver novas energias. Minhas fontes inexoráveis já se esgotaram… Não rendem mais.
Anteontem pensei na chuva sim… Adormeci com o notebook no colo. Acho que morri ou me mataram. Secaram minhas poesias também. Já não têm rima, perderam a alma.
Lamento!
Fui salva por conversas proveitosas, que não tinha a muito tempo, põe tempo nisso…
Já arrumei o problema com a publicação dos comentários, peço desculpas, agora não será preciso pôr as letrinhas de confirmação. Por favor comentem, minha alma nova está sedenta de sangue novo, do velho também serve, desde que esteja quente.
Ninguém sabia
domingo, dezembro 6
Sexta insana
Levantei, fui comprar shampoo, de volta em casa, fui direto para o banho, lavei os cabelos e calculei milimetricamente meu tempo para que nada desse errado. Dei alguns descontos para os possíveis contratempos...
O telefone toca e meu namorado não pode me levar, tenho compromisso às dez, vou me atrasar, (detesto chegar atrasada). Não vou pedir ao meu pai que me leve, estamos de mal...
Desisto, não vou mais. Não farei falta mesmo.Minha mãe o chama, ele se prontifica a me levar.
Cheguei por volta das dez e meia no “destino”, não tinha ninguém além de uma colega. Não me estressei, nem um pouco. Até me estranharam, mas era de manhã e eu já havia desistido de algumas coisas, eu nunca desisto, o que poderia dar errado?
Fui para o trabalho, contei as horas como sempre, contratempos, mais e mais...
Hora de sair, graças a Deus!
Corro até o carro, lá está ele e está sorrindo, passou na defesa do TCC. Que bom!
Corro para faculdade, já passa das seis da tarde, muito tarde.
Procuro a professora para entregar o trabalho, não a encontro. Disseram que foi lanchar...
Encontro meu amigo cavaleiro, falo do beijo que lhe mandaram. Ele mostra a bochecha para que eu mesma lhe dê o beijo e respondo:
- O beijo que te mandaram não posso te dar!
Ele sorri e confirma a presença no evento.
Em casa outra vez, vestido pronto, corro para o banho, saio... Vestida, calçada. Rímel nos cílios. Pronta e atrasada, outra vez.
Evento, e vento...
Quase ninguém e o ainda correria por lá para aprontar tudo.
Ok. Gente e mais gente, imprensa, entrevistas, convites e qual é a boa?
Festinha legal.
O ideal é que fosse uma comemoração de cada vez, mas tudo bem.
Qual o destino?
Primeira parada pizzaria. Na mesa três casais, os homens de “sistema” todos após tcc defendidos e aprovados. Mulheres, ainda estudantes: Arquiteta, jornalista e nutricionista.
O que resultaria dessa mistura:
“Um prédio bem desenhado, com funcionários com dieta balanceada e comunicação latente. E o sistema operacional modelo.” afirma a mais otimista.
“- O quê? Se juntar nós três sai um joguinho muito parecido com pacman”, rebate o realista.
Recordações da hora do desespero, o Francês (dupla nacionalidade), na hora do nervosismo, voltou a língua mãe. E a banca só se olhava. Rsrsrs. Até ele retomar o controle e repetir tudo em português.
Próxima parada: Bar (Norte das Águas) e depois de muita demora...
Três garrafas de absinto na mesa, taças, açúcar o ritual completo. Abram espaço, todos acomodados.
Eis que brotam as pérolas:
Enquanto fotos são executadas...
A noiva diz: - No nosso casamento vai ser duas dúzias de absinto! Todo mundo vai ficar de porre!
São quatro casais à mesa e quatro avulsos (todos homens).
-Um deles já perdeu contato com a torre!
Ela continua:
A menos que alguém aqui vá casar antes da gente?!
O olhar percorre por toda volta da mesa, um silêncio, até que:
- Casamento? Isso faz até mal para saúde! Diz o mais empolgado, enquanto brinca com o fogo na ponta dos dedos, depois de mergulhá-los no absinto.
-Não sou Mister M, não vou contar como faço isso.
Risos confusos, e sorvo o que resta de absinto dos lábios do meu namorado, ele é egoísta, não sobrou nada.¬¬
E seguem as pérolas...
A noiva diz: - Amor, deu cento e vinte nove reais...
O noivo responde: - Por mim! Eu nunca achei que tomaria três garrafas de absinto e ficaria bom. Diz isso agarrado numa garrafa de absinto vazia e com sotaque “baleiês”.
E mais risos confusos... E eu sem caneta, que lástima!
Depois da terceira doze, meu namorado diz baixinho no meu ouvido:
-Eu quero ir para casa daqui a pouco.
Eu resmungo:
-Mas, não é nem meia noite.
Ele rebate:
-Depois que eu comecei a namorar contigo eu saí dessa vida.
Ele me encara e ri.
Mais espera, mais uns goles, risos de risos, caretas e fotos.
O mais empolgado se expressa:
-Depois da outorga vou vender meu carro e fazer curso para pilotar helicóptero. Vou ligar de bem longe para vocês e dizer que eu to aquiiiiiiiiiiiiii.
Aproveito para perguntar o por quê do ritual pra beber o absinto.
Ele responde:
- Não sei, mas uns velhinhos lá de mil oitocentos e alguma coisa faziam assim, então eu imito eles.
Sem nenhum gole, fico com as honras de levar os porrezinhos para casa.
Mas, me diverti.
:)
quinta-feira, dezembro 3
Contra o tempo dos contratempos
Corremos para alcançá-lo e ainda assim…
O negócio é o seguinte:
Terceira edição da exposição fotográfica Olhar Ecológico, o local já ficou definido. Será no SESC/Centro a partir das 19h de sexta-feira dia 04/12…
Estou dividida!
Feliz e frustrada, quase sem ar.
Do céu ao inferno. Vou levando…
Ontem mesmo fiquei muito frustrada, marquei com o grupo para filmar o telejornal e não rolou… Não tive força nem pra ficar de cara! Só bateu a tristeza mesmo. Não queria que as coisas tivessem chegado nesse ponto. Fazer o quê?
Correr atrás, tentar passar na frente, só não dá pra desistir sem lutar. Hoje tudo precisa ser entregue, ainda falta filmar, editar...
Sei que não sou a única estressada. Mas, não vejo a hora de não precisar mais ir a faculdade.
O pior é que não vou tirar férias de verdade.
Não posso reclamar.
Mas, quem disse que não vou?
quarta-feira, dezembro 2
Texto legenda
Vasculhava a internet, só para que o tempo me tragasse...
Joguei meu nome no Google, na décima primeira página de resultados, achei um blog que utilizou uma das minhas frases (que publiquei no pensador).
Ele, um poeta, amante de artes marciais, estudante de Direito, escolheu minha frase como texto legenda para uma foto. Transmitia um pouco do que eu quis dizer.(http://confinandofotos.blogspot.com/2009/08/s-em-voce-o-dia-fica-cinza-terra.html). Ele deu o crédito. Fiquei muito surpresa e feliz.
Foto...
Texto legenda...
Quando isso vai passar?
terça-feira, dezembro 1
Páginas cheias de nada
Decidi que minha alma morta, precisa renascer de uma nova forma. Já que não pode ter um novo corpo.
Vou aproveitar as férias e ler vários livros, essa será minha meta...
Um livro por semana, talvez mais.
Assim poderei viver as vidas que não posso...
E dores, amores que não sejam os meus.
Porque dói demais.
"A vingança é um motivo poderoso", diz o anúncio da trilogia Millennium custa só R$ 87,20. Dá uma vontade de ler... "Os homens que não amavam as mulheres", "A menina que brincava com fogo" e "A rainha do castelo de ar". Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
Então folheio mais umas páginas.
Na página número oito, tem "Da criação ao Roteiro Teoria e prática" R$63,99 - Das idéias iniciais até o roteiro final, esta edição atualizada traz textos teóricos e exercícios práticos voltados à televisão e ao cinema - texto bem escrito da sinopse, já me convenceu. Preciso!
Logo abaixo "A técnica fotográfica" R$87,99 ...
Mal me recuperei e em seguida, "Fotografia Digital - O Manual que Faltava" R$55,99, é realmente não tem cura.
As obras se repetem... até que "Homens, Dinheiro e Chocolate", Escute seu coração e corra atrás de seus sonhos, diz abaixo do livro para convencer mulheres como eu a consumi-lo, será a capa, será o chocolate? Ou não...
Ouvir o coração, correr atrás dos meus sonhos?
Vou ficar mais maluca ainda.
Por enquanto só dói.
Eis que "O pai dos burros" me chamou a atenção - Expressões como "a escola da vida", "abraçar uma causa" e "acreditar piamente" estão entre os mais de 2000 verbetes deste dicionário de clichês e frases feitas R$23,99. Hum, me lembrou alguém, devo colocar na lista para presentes. Tem gente que gosta de fazer sombra com o chapéu dos outros.
Páginas e mais páginas, contagem de moedas...
Até que "A arte de entrevistar bem" R$20,99, poderia ser livro de bolso.
Uma coluna inteira para consumir:
"70 Lições de Jornalismo" R$23,99;
"Amigos Ouvintes" R$22,99;
"Jornalismo Diário" R$39,99;
"Jornal Nacional: Modo de Fazer" R$28,99;
"A arte de escrever bem" R$21,99.
Mais páginas, mais...
Olha! "Desvendando o Twitter" R$31,99, um guia divertido é o que promete ensinar o que fazer para ser um twiteiro com destaque no microblog. Hunf!
Coluna de vampiros... Conheço alguns.
Lá vem os guias de viagens e autoajudas, até parece!
E repete, os mesmos livros nas páginas.
Tudo isso em www.livrariadafolha.com.br
Fiz um conto novo.
Que devo mostrar para alguém...
É bem provável que não publique aqui.