Marcar fases da vida vai além dos jogos de vídeogame, de superar os
“chefes imortais” ou quase isso. De virar as madrugadas esperando por novas
conquistas.
Essa nova fase foi assinalada por escolhas, fazer tudo que ainda
não havia feito, obviamente que caso contrário não seria novo, mas, também
fazer de um jeito que somente o universo paralelo poderia proporcionar.
As conjecturas que compõem a segunda opção. A que o seu outro “eu” escolheria.
Fazer diferente, começar pelo fim.
Transformar o primeiro
encontro e fazer dele a “incidência acidental”. Chocar invés de conquistar, expurgar em lugar
de tomar para si como nova consciência.
Ah! Chutar o balde ou quem estiver na frente, fugir das
concepções predelineadas, não delinear coisa alguma.
Borrar, desfocar, fazer
arte...
Foi pensando assim que tomei coragem para viajar, não apenas com meus pensamentos, sobre as teorias que movem o mundo, ou os mundos dos quais temporariamente posso fazer parte, falo no sentido real da expressão. Viajei 42km em 1h, quando dei por mim estava documentando tudo outra vez.
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