Talvez o "mercado" não consiga discernir o que é ser do que é estar...
Me refiro inicialmente a capacidade ou falta de, alguns profissionais que se deparam com o cargo de estagiários. Aprendizes que não são ensinados, reduzidos ao ego ferido de pobres infelizes, acomodados. Coitados...Se sentem ameaçados...
Fico imaginando hipócritas, omissos, intelectualmente limitados, como tenho identificado por aí... Como terá sido quando começaram? Não consigo configurar nenhum outra imagem senão a de puxa-saco.
Pessoas com a necessidade enorme de auto-afirmação, de receber elogios e de imaginar, sobretudo, que são insubstituíveis. Me provocam "pena", são indignos de tal sentimento, no entanto, é o único resultado de uma análise mais profunda da total insignificância que conseguem destilar, enquanto defendem suas teses mal sucedidas...
A primeira análise sobre tal situação pode partir da hipótese de serem pessoas frustradas sexualmente...
Sentimentalmente, sem sombra de dúvidas...
Então, imaginam que beirar o "puxa-saquismo", ou talvez o "puxa-sadomasoquismo", seja uma saída eficaz, na fuga de sua própria insensatez.
Pior ainda é quando enchem o peito de vaidade, do tipo: "Ninguém faz o que faço".
Ora, se fosse verdadeiramente possível haver somente um, o que seria dos "aspones" ?
E por que alguns chefes insistem em mantê-los no emprego, será compensação por serem imensamente frustrados também?
Devaneios à parte. As pessoas das quais me refiro, imaginam que estagiários sejam para compensá-los de alguma forma...
Não conseguem enxergar além do próprio umbigo?
Estagiário é uma condição, de alguém que estuda e quer aprender, para atuar na área pretendida.
Não são pessoas submissas, que devem obediência sem questionar,principalmente na hora de executar tarefas que fogem ao exercício da área de estudo.
É ridículo ver o discurso do "embromation" daqueles que dizem montanhas de coisa nenhuma.
Estagiário, está estagiário e, observa tudo o tempo todo, é tão fácil nessa posição ver o quão patéticos são os incompetentes!
Quem de fato tem competência não precisa dizer que tem ou que é. As outras pessoas reconhecem isso, apesar de qualquer coisa.
Esse papo continuo em outra oportunidade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua vez!