Numa bela confissão de amor
me enganei...
Foi um amor sofrido, desses incomuns
que não é encontrado em qualquer lugar
e que não se mantém facilmente...
Desses que nada deve ser feito
Nem por merecimento, tão pouco por direito,
Intocado... deveria ser assim…
Caso contrário haveria veneno,
Seria raivoso, ciumento
Nem suculento, nem auspicioso,
coisa quase impura
Quebrado por ambos.
PUTZ!!!... Sua sensibilidade me fez chorar.Esperamos tanto pelo desconhecido, e quando ele chega nos decepcionamos com nós mesmos.Afinal, o que esperamos da vida? O que queremos do amor?Diazinhu morgado!
ResponderExcluirTia Cortezolli!
ResponderExcluir"Coisa quase impura
Quebrada por ambos".
Gente, adorei! :)
Olha, amiga, não estava devendo visitas aqui, apenas comentários, rs. Adorei o poema, assim como adoro quem o escreveu. *-*
Claudia...tenho para mim que nos decepcionamos porque esperamos sempre mais e o melhor dos outros, do amor, das paixões que sentimos. Mas, ninguém nos prometeu nada, então não são os outros que podem nos fazer algum mal, somos nós que permitimos, pessoas alheias aos nossos sentimentos que não partilham de nada além de si mesmas não tem o poder de nos fazer nada...Ainda assim, somos privilegiadas em poder sentir. Vida longa aos amores, paixões e a tudo que não der certo, enfim... tentamos!
ResponderExcluirObrigado por dividir nesse espaço o que percebeu. :)
Larinha *-*! Fico feliz que suas visitas sejam constantes, ainda que não comente sempre. Sei que os comentários que nos fazem muito feliz são expontâneos e assim devem continuar. Mas o mais importante é que quando sou digna de seus comentários você os faz, obrigada. Ah, também adoro você e por isso tenho um pedido especial (atrevida mode on) quero que você musique um texto muito importante para mim. Topas????
ResponderExcluiradorei o blog! parabens!
ResponderExcluirfarei visitas regulares!