No decorrer da noite, apatia...
Um pouco mais de compromisso quanto aos trabalhos pendentes, hoje solúveis. Deixei o brilho nos meus olhos aparecer, mas depois oculto, prometo!
E, as fotos apagadas... Queria publicar em outdoor, quem sabe para eternizar sensações que amanhã se tornarão lembranças somente, como as que já transformei em contos numa outra oportunidade. Mas não faz mal, porque entorpecida, conheço minha abstinência dos devaneios, e como boa dependente que sou, vou viver um dia de cada vez, acompanhados de neblinas que minha íris roubou para si, num exercício puramente visual. De tangível apenas o que as luzes dos holofotes, agora apagadas, me permitiram tatear. Sem falar da minha audição... Os ruídos assimilados... É nesse contexto que se revelam as várias de uma.
Só por hoje me permito interpretar as músicas que falam de alma, do jeito que eu quiser. Lembro por fim, do meu relacionamento com o texto... Redigí-lo é provocar ações, e provocações pela ponta dos dedos.
O texto simplifica meu eu complexo, ora é aliado, ora me faz refém. Meu algoz nesse momento camufla as sensações nas quais me deleito ainda. Porque fotos são apagadas e presas no olhar… Vi o que os olhos viram, senti o que alma quis me falar. Sendo o texto de minha autoria posso atribuir à alma um tamanho G (rsrsrs) e sonhar com isso mais tarde. Sou mega, super, hiper tensa.
* Falei tanto da música, aqui vai um trecho:
“…como é que a alma entra nessa história…
eu bem que tento, tento entender, mas a minha alma não quer nem saber…
Calma alma minha… calminha… você tem muito o que aprender.”
(Zeca Baleiro)
Muito bonita sua forma de sentir e interpretar a alma.
ResponderExcluirAcredito que vivemos numa busca contínua pelo auto-conhecimento e só quando mergulharmos em nós mesmos poderemos conhecer e vislumbrar as sutilezas da vida. Além de poder contribuir com a sociedade.
Parabéns pelo blog!
Att,
SEAMACOM
Muito obrigado pelo comentário e pela visita SEAMACOM, volte sempre e continue comentando. Isso me faz muito feliz!
ResponderExcluir:)