Vejo tudo de longe
Me mantenho inerte
Tanta gente menos importante
Finge ser arrogante
Minha arrogância natural me protege
De salto alto, até homens se equilibram
Quando chega o baque todos solicitam
Ajuda, piedade, compaixão
Quando a queda é superada
Um degrau se torna palco
E palhaço se ofende com a comparação
Junto aos que faltam amor próprio
E tem a língua maior que a boca
Afiada, venenosa e traidora
Por sorte um dia morrerão engasgados
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua vez!