Num exercício puramente desesperado pela criação, busquei inspirações em autores mortos. Neles que existiram em épocas onde havia mais dignidade e retidão de sentimentos, ideias e valores.
Onde as palavras expressavam bem mais que a necessidade de construir imagens irreais, mesmo quando o imaginável jamais fosse se materializar ou não.
E que sentido essa última frase detém?
O inimaginável existe, mesmo numa realidade paralela, quase se confunde com o virtual. O é de modo a não ser tocado, como o vento, percebido, assimilado, sentido... Na contramão do entendimento, seguem simbologias intrincadas, que trincam crenças e eis que surge o inacreditável.
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