O que dizer das tentativas malogras em exprimir o que a ninguém interessa?
E, como imaginar que esses elementos não irão retornar para amordaça-lo por mais tempo que para sempre?
Quais marcar teriam mais destaque, a ausência total de confiança, ou o direito da dúvida de ter feito diferente?
Não há como retroceder o tempo, nem desculpas ou perdões.
Quanto vale o desejo?
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