Desça do pedestal, amada amante!
Faça caras feias e se dispa de seus horrores.
Abstenha-se voluntariamente a fim de evoluir após ter admitido a idéia.
Mulher de tantos desejos e solfejos não a tocam mais.
Honrarias à parte, te fazes de forte...
Oh! Mulher cruel, que olha para o céu e o sol se esconde.
Os teus te vêem tão doce e és mais que amarga...
A acidez se curva diante de ti.
Oh! Mulher cruel, que desconheces a ti mesma.
Que te fazem em duas, e tantas mais.
Todas más. Pois amas o fruto proibido, desde criança.
E, na tua infância fostes moldada para lutar.
Amazonas, recolhes tuas armas.
Teu cavalgar nu não é em vão.
De ti não sabes nada,
Desconheces mais ainda,
Que apesar de não teres escolhido...
Só sabes amar... errado.
Eita!!! rsrsrs
ResponderExcluirPelo visto, esse final de semana rendeu mesmo hein?! kkkk
Parabéns pelo poema que fica ainda mais belo pra quem entende o que vc fala nele...
Bjs! Sou cada vez mais seu fã!