Bom, já passa das três da manhã, e coincidentemente há três noites consecutivas estou tendo o que chamo de crise criativa… Acontece quando não consigo dormir porque tenho muitas idéias para pôr em prática, e não sei por onde começar.
Se você tem o hábito de passar aqui regularmente para trocarmos uma idéia, já não é novidade que eu odeio a segunda-feira, caso contrário… odeio a segunda-feira. E, não é que o “destino” me puxou pelo braço, olhou no fundo dos meus olhos e disse:
“Hoje é seu dia de sorte”. (rsrs)
Vamos por partes:
Parte I
No sábado eu estava bem desanimada, mas tinha compromisso de gravar as últimas cenas do curta de autoria do meu colega Luan (do curso de roteiro do MIS – que aliás termina dia 16 desse mês)… mas, o ator principal não pôde ir filmar e ficamos sem fazer nada... Foi quando o meu mentor e coordenador do curso nos convidou (Luan e eu) para assistir às filmagens da turma de iluminação.
Conheci uma galera muito legal, me senti bem para caramba no junto deles. Um sábado muito bacana. Outro dia conto mais à respeito e, se conseguir posto as fotos…
Mas, o que quero falar é sobre o MIS – Museu Imagem e Som que tem sede no Teatro das Bacabeiras (Macapá)… Enquanto esperávamos, o coordenador do curso nos mostrou fotos antigas da cidade e falou sobre alguns projetos do MIS. Na hora fiquei toda besta e várias idéias começaram a ferver na minha mente insana. Como sempre não dividi com ninguém, mas aquilo foi ganhando força. Queria participar dos projetos e tals, o problema é conseguir administrar meu tempo e meus compromissos… Não quero abarcar o mundo com meus dedos dos pés, como algumas pessoas que conheço…
Parte II
Voltando ao fato de eu odiar a segunda… Era para ter sido mais um dia entediante de trabalho, cheio de confusões (já notou como a segunda-feira sempre tem isso?), foi quando uma reportagem caiu de presente no meu colo…
E, teve tudo a ver com o lance de sábado sobre o MIS, e principalmente de bilhões de idéias martelarem na minha cabeça ao mesmo tempo.
Por incrível que parece Macapá e eu temos algumas coisas em comum, ela é extremamente carente de história, conta tantas aos quatro ventos, mas é difícil as pessoas prestarem atenção… Ela parece velha mas, é jovem demais para morrer no esquecimento. Tem um monte de gente que convive com ela, porém poucos a conhecem verdadeiramente.
Decidi a partir disso, ouvir o que as pessoas têm a dizer e, inevitavelmente tirar proveito disso, quanto mais conteúdo eu adquirir, mais interessantes passam a ser minhas histórias…
Conclusão
Meu sábado animado, deu lugar a uma segunda cheia de surpresas que me motivou para caramba e, cá estou tentando fazer mistério para dizer que, achei o tema da minha monografia.
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