"O texto simplifica meu eu complexo, ora é aliado, ora me faz refém".- Hellen Cortezolli

terça-feira, março 2

Não quero ser a piada de amanhã

Tenho consciência que nem tudo se aprende aqui...Mas, o que deveria ser aprendido e apreendido, não pode ser esquecido em função da correria dos dias intensos de trabalho.  Não é fácil fazer um texto interessante, principalmente para matérias para televisão, falo isso com respeito ao curso de comunicação, descobri recentemente que para rádio é pior ainda…

Ontem, enquanto assistia ao Jornal Hoje às notícias sobre o terremoto do Chile, que segundo Evaristo Costa, foi novecentas vezes mais forte que o que abalou o Haiti, percebi (com meus ouvidos aguçados) que no texto narrado por Sandra Annenberg, durante as imagens dos escombros dos prédios atingidos, e do que antes fora uma cidade, ela mencionou algo do tipo:

“…foram xxx mortos… e muitos prédios ficaram danificados”.

Sério! Não quero ver quando um terremoto realmente arrasar um lugar inteiro como mostrava as imagens, o que será que ela vai dizer?

Dá para arrumar com cuspe?

Não sei se o texto era dela.

Deve acontecer muito com os textos locais também, aos quais não tenho tido paciência de prestar atenção, assistir tv ultimamente têm sido uma tortura, também pudera depois de dez meses de monitoramento!

Voltando ao raciocínio de que não quero ser a piada de amanhã; Vou me esforçar para não pagar tanto mico… É bem possível que não consiga, porque até aqui, nesse espaço, vez ou outra penso bobagens…

Acredito que de tanto alguém fazer algo, fica condicionado e, não tão atento quanto deveria.

É bom que eu morra tentando acertar.

Só quis falar sobre o assunto, porque faz tempo que não menciono nada relevante.

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