"O texto simplifica meu eu complexo, ora é aliado, ora me faz refém".- Hellen Cortezolli

terça-feira, outubro 20

Pergunta sem resposta, só para refletir

Fui atraída por uma capa da revista Época, esquecida na estante de casa. Falava sobre as mulheres e o desejo (fevereiro/2009 nº559 pág. 70).

Ouvi em uma mesa de bar uma pergunta boba (como era de se esperar). “Onde fica o maldito ponto G?” e desta vez não citarei o santo, nem que ele exija só o milagre mesmo. Ok?

Comentei com Cléia, bem baixinho:

-Enquanto eles se preocupam em procurar, nós mulheres nos divertimos! (Rimos discretamente).

Voltando a história do achado. Na matéria um trecho me hipnotizou. Citava Freud, o pai da psicanálise.

“A grande questão que nunca foi respondida, e que eu ainda não fui capaz de responder, apesar de 30 anos de pesquisa sobre a alma feminina, é: o que querem as mulheres?”.

No alto de sua sapiência e curiosidade, Freud errou, quando teve a intenção de apreender a alma das mulheres e reduzi-la a conceitos fechados.

Ora se ele se enganou, como podem seres incapazes de assumir seus desejos, medos e comportamentos receberem tal dádiva?

Negam a própria negação e, se calam obviamente.

Na real, não são dignos de saberem onde está o ponto, quanto mais sua localização “alfabética”. Talvez no trajeto existam mais...

Quanto à matéria, diz um monte de bobagens com embasamento científico. Enquanto eles testam e pesquisam,  nós mulheres apenas sentimos... Ou não mais!

castanhosoucordemel

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