Foi como um soco no estômago... No meio da madrugada, acordar com um peso na consciência... Afinal, não tinha cumprido parte da minha rotina, que talvez já faça mais parte de mim, que um beijo de boa noite...
Cheguei em casa depois de um dia mais ou menos, uma noite nada mal, mas sem histórias bacanas para contar.
Cobranças, puxões de orelha, um sentimento de “ridícula” no ar! Não deveria ter ido lá, tem algo que me incomoda, não sei decifrar... Não importa.
Dormi no sofá, em meio aos afagos da mamãe, conversas sobre o filme de ação que papai assistia na TV, novidades da noite, depois do jantar.
Assim, meio acomodada, adormeci.
Acordei na hora do intervalo, corri para minha cama... Só me joguei, desmaiei, não sei o porquê do cansaço, um corpo pesado e, que cai...Despertei quase às três e meia, como se uma voz me chamasse, e dissesse “Você não publicou nada”... Que cobrança mais descabida, e há essa hora!
Os cliques de sempre... Nenhuma novidade. Que saco!
Tento me lembrar se alguma coisa valeu a pena, e recordo da minha voz estridente, não queria lembrar... Tá tudo estranho.
Lembrei de pelo menos duas pessoas reclamarem que não conseguiram publicar seus comentários aqui. Fiquei de cara, eu queria tanto.
Têm outras que dizem que lêem. Pô! Bacana. Mas, não comentam, dane-se.
E quem tá a fim não consegue. Não quis dizer a elas para ter paciência, também não tenho. Não gosto de esperar.
“Detesto perguntas no ar, aquelas sem respostas, que não foram respondidas só para sacanear. As que não dependem de mim, as que me obrigam a pensar. Malditos filósofos filhos da $*#@, não vivo sem eles”.
E quando pisco novamente já são quatro da manhã... Me engole às vezes esse tempo que não pára. Podia ao menos mastigar?!
“Doce vida amarga, cuja acidez dos desencantos me fez dependente.”
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